"O pensador é antes de tudo dinamite, um aterrorizante explosivo que põe em perigo o mundo inteiro".(Friedrich Nietzsche)
domingo, 22 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
GEOGRAFIA DIVERTIDA
Simoni Rosa Sanches escreveu um texto muito gostoso para
ajudar a filha Gabriela decorar o nome de estados e capitais do
Brasil.
Simoni
e Gabriela resolveram compartilhar com os leitores do Cruzeirinho.
Nós não entendemos o final e Simoni escreveu de novo para explicar.
Agradecemos
pela colaboração e temos certeza de que as crianças vão gostar
bastante!
SALVADOR
foi pra BAHIA procurar a TERESINA, mas ela estava no PIAUÍ. Resolveu
então passar o NATAL no RIO GRANDE DO NORTE, mas errou o caminho e
desembarcou num PORTO ALEGRE lá no RIO GRANDE DO SUL.
Avistou
um CAMPO GRANDE ao passar pelo MATO GROSSO DO SUL, e rogou ao
ESPÍRITO SANTO para ter VITÓRIA em sua busca. Conheceu um PARAÍBA
que se chamava JOÃO PESSOA, devoto de SÃO LUÍS que morava no
MARANHÃO.
Encontrou
um carro estranho que parecia SERGIPE de um vendedor de suco. Sentiu
sede e perguntou: - Que sabor tem? - ARA, CAJU!- Respondeu ele.
Continuou
a viagem e foi PARÁ lá em BELÉM, e encontrou uma linda AMAZONAS
cavalgando em MANAUS. Achou BOA a VISTA ao passar por RORAIMA, pegou
um barco no PORTO VELHO para cruzar o RIO BRANCO, pois ACREditava
encontrar um BELO HORIZONTE nos campos das MINAS GERAIS.
Passou
por uma rica casa e perguntou ao guarda da FORTALEZA : - CEARÁ que
consigo chegar em CUIABÁ passando por esse MATO GROSSO? - Pergunte
aquele homem, tocador de viola, mas peça antes pra ele tocar. Fale
com jeito com ele, peça: - TOCA TINS, e não se esqueça de bater
PALMAS. O homem lhe respondeu: - Nade até aquela ALAGOAS e vai
chegar à MACEIÓ. Se tiver sorte, chegará ao RIO em JANEIRO.
Acho
que sua amada já voltou pra SÃO PAULO. Acenda uma vela pra SANTA
CATARINA e leve muitas FLORIANÓPOLIS pra enfeitar sua igreja, que
fica lá em GOIÂNIA, pras bandas de GOIÁS.
Ao
chegar em CURITIBA, PARANÁ praça da fonte e tome um café bem
forte. Descanse bastante antes, pois ao encontrar sua amada, AMAPÁ
toda vida e não se esqueça de MACAPÁ com ela se casar.
Se
você também não entendeu o finalzinho, olha o que a Simone mandou:
O
Amapá, significa ama pra toda vida, e o Macapá, é marcar pra com
ela se casar.
E
então, não é uma divertida aula de geografia?
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Boa pedida para pesquisa com os estudantes...
Olá pessoal!!!
O site do IBGE é uma ótima dica para trabalhar vários aspectos da geografia humana, nele podemos encontrar aspectos econômicos e populacionais, atuais e mais antigos possibilitando comparações e reflexões e muito mais. Vale a pena explorar!
O site do IBGE é uma ótima dica para trabalhar vários aspectos da geografia humana, nele podemos encontrar aspectos econômicos e populacionais, atuais e mais antigos possibilitando comparações e reflexões e muito mais. Vale a pena explorar!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
A Importância dos Recursos Tecnológicos no Ensino de Geografia
Leitura para refletir...
A Importância dos
Recursos Tecnológicos na Geografia trata das tecnologias
educacionais e seu uso nas aulas de Geografia e como esses recursos
podem contribuir no ensino e na aprendizagem dessa disciplina. O
modelo da sociedade tradicional criou uma educação tradicional o
que de certa forma limitou muito o ensino da Geografia, deixando a
visão critica de lado, valorizando apenas o escrito e o apresentado
oralmente. O uso das novas tecnologias educacionais dentro da sala
de aula aparece como uma oportunidade de apresentar os conteúdos
geográficos, já que boa parte dos alunos tem acesso à tecnologia,
seja em casa ou em outros lugares.
Entende-se que esse modelo de
ensino parece muito mais interessante do que o modelo de educação
tradicional, entretanto nem sempre essa oportunidade é dada a
todos, um exemplo disso são os alunos de escolas publicas que pouco
lhes é oferecidos acesso as tecnologias. O
procedimento metodológico da pesquisa foi baseado em pesquisas
bibliográficas a respeito do tema abordando a problemática do
ensino de Geografia no tocante às dificuldades de uso e aplicação
dos novos recursos tecnológicos.
A
analise e observação das relações: 1) professor-aluno; 2)
professor – “novos” recursos didáticos: e 3) alunos - “novos”
recursos didáticos; assim como a entrevista com alguns alunos e
professores de Geografia também fizeram parte dos métodos
aplicados. Essas observações e analises foram realizadas em
algumas escolas publicas da cidade de Porto Nacional no estado do
Tocantins.
O texto traz algumas
informações, que é de fundamental importância para discutir essa
nova realidade, como por exemplo: o relacionamento do professor com
os alunos, algo fundamental para a aceitação das “novas”
tecnologias dentro da sala de aula, o domínio das tecnologias pelos
professores, a interação interdisciplinar, relacionando tempo e
espaço entre outras. Na analisar dos dados da pesquisa o texto
mostra que para os alunos o uso dos recursos tecnológicos
transforma uma aula monótona em uma boa aula, entretanto em relação
aos professores apontam muitas dificuldades na utilização desses
recursos, como por exemplo; dificuldade em aceitar e/ou manusear os
novos recursos tecnológicos, segundo o texto a TV e o aparelho de
DVD já são utilizados em sala de aula, mas ainda existe uma grande
dificuldade com o uso do computador ligado a internet e o data-show,
devido também ao custo na manutenção desses materiais eles são
guardados em salas específicas, e são pouco utilizados nas
escolas.
Outro ponto importante do
texto é quando trata da questão do profissional capacitado ou não.
“uso das tecnologias não pode ser eficiente se em sala de aula
existe um professor deficiente”. É importante um aparato
tecnológico nas escolas, mas não devemos deixar de analisar a
questão da preparação desse “professor” que em muitos casos
não tiveram contato com essa “nova” tecnologia no seu processo
de formação; é preciso reciclar esse profissional,
proporcionar-lhe segurança, domínio para lidar com essa nova
realidade.
Diante disso entendemos
que a tecnologia deve incentivar o aprendizado do aluno e ser um
auxilio para uma boa aula, contudo, o professor precisa planejar
especialmente bem a sua aula para que esta atraia a atenção do
aluno sem fugir dos conteúdos. A responsabilidade do sucesso das
novas tecnologias educacionais de certa forma depende muito do
professor, pois ele será o responsável por se adequar à nova
didática e pela procura da forma mais conveniente da utilização
destes novos métodos para que essa atividade traga benefícios para
a educação e, sobretudo no ensino de Geografia.
Postado por Tecnologias
Educacionais
terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
"Por uma globalização mais humana"
Vale a pena refletir:
Por
uma globalização mais humana
A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O
processo de intercâmbio entre países, que marcou o
desenvolvimento do capitalismo desde o período mercantil dos
séculos 17 e 18, expande-se com a industrialização, ganha
novas bases com a grande indústria, nos fins do século 19,
e, agora, adquire mais intensidade, mais amplitude e novas
feições. O mundo inteiro torna-se envolvido em todo tipo de
troca: técnica, comercial, financeira, cultural.
Vivemos um novo período na história da humanidade.
A base dessa verdadeira revolução é o progresso técnico, obtido
em razão do desenvolvimento científico e baseado na
importância obtida pela tecnologia, a chamade ciência da produção.
Todo o planeta é praticamente coberto por um único sistema
técnico, tornado indispensável à produção e ao intercâmbio
e fundamento do consumo, em suas novas formas.Graças às novas
técnicas, a informação pode se difundir instantaneamente por
todo o planeta, e o conhecimento do que se passa em um lugar
é possível em todos os pontos da Terra.
A produção globalizada e a informação globalizada permitem a
emergência de um lucro em escala mundial, buscado pelas firmas
globais que constituem o verdadeiro motor da atividade
econômica.Tudo isso é movido por uma concorrência superlativa
entre os principais agentes econômicos -- a competitividade.
Num mundo assim transformado, todos os lugares tendem a tornar-se
globais, e o que acontece em qualquer ponto do ecúmeno (parte
habitada da Terra) tem relação com o acontece em todos os demais.
Daí a ilusão de vivermos num mundo sem fronteiras, uma aldeia
global. Na realidade, as relações chamadas globais são reservadas
a um pequeno número de agentes, os grandes bancos e empresas
transnacionais, alguns Estados, as grandes organizações
internacionais.
Infelizmente, o estágio atual da globalização está produzindo
ainda mais desigualdades. E, ao contrário do que se
esperava, crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a
insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se
ampliam as fraturas sociais.
A droga, com sua enorme difusão, constitui um dos grandes flagelos
desta época.
O mundo parece, agora, girar sem destino. É a chamada globalização
perversa. Ela está sendo tanto mais perversa porque as enormes
possibilidades oferecidas pelas conquistas científicas e técnicas
não estão sendo adequadamente usadas.Não cabe, todavia, perder a
esperança, porque os progressos técnicos obtidos neste fim de
século 20, se usados de uma outra maneira, bastariam para
produzir muito mais alimentos do que a população atual necessita
e, aplicados à medicina, reduziriam drasticamente as doenças
e a mortalidade.Um mundo solidário produzirá muitos empregos,
ampliando um intercâmbio pacífico entre os povos e eliminando
a belicosidade do processo competitivo, que todos os dias reduz
a mão-de-obra. É possível pensar na realização de um mundo
de bem-estar, onde os homens serão mais felizes, um outro tipo de
globalização.
Trecho do livro de Milton Santos: "O
País Distorcido"
Autor: Milton Santos
Editora: Publifolha
Páginas: 224
|
terça-feira, 23 de abril de 2013
Mudanças...evolução...tecnologias.
O tempo passa, a sociedade modifica o espaço e se molda a ele.
Uma coisa nunca muda...
Buscamos soluções e comodidade.
Imagens e reportagens incríveis...
Uma pitada de aventura. O mundo que nos rodeia a partir de outro ponto de vista.
Piadinha do dia...
Joaozinho prova de geografia
A mãe do Joãozinho sabia, que ele não ligava muito pra religião, por isso se assustou, quando viu o menino ajoelhado ao pé da cama, com as mãos juntas e rezando fervorosamente. Então ela perguntou:
- Meu filho, por que você está rezando tanto?
E o Joãozinho responde:
- Pro Rio Amazonas ir para o Ceará.
- Como?! Rio Amazonas no Ceará? - pergunta a mãe, não entendendo nada – Por que você está rezando para isto?
- Porque foi o que eu coloquei na prova de Geografia!
E o Joãozinho responde:
- Pro Rio Amazonas ir para o Ceará.
- Como?! Rio Amazonas no Ceará? - pergunta a mãe, não entendendo nada – Por que você está rezando para isto?
- Porque foi o que eu coloquei na prova de Geografia!
PESQUISA FRACASSADA
A ONU resolveu fazer uma pesquisa em todo o mundo.
Enviou uma carta para o representante de cada país com a pergunta: "Por favor, digahonestamente qual é a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo".
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por quê?
Todos os países europeus não entenderam o que era "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimento".
Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre o que era "opinião".
Os argentinos mal sabem o significado de "por favor".
Os norte-americanos nem imaginam o que significa "resto do mundo".
O congresso brasileiro está até agora debatendo o que é "honestamente".
Colonização e formação dos EUA
Área:
Ciêcias
Humanas – Geografia
Tema:
Colonização
e formação dos EUA
Série:
7º
série , 8º ano
Objetivo:
- Observar o traçado de limites terriotoriais dos EUA e compreender sua formação histórica e divisão interna;
- Compreender como a Guerra da Secessão e a Corrida para o Oeste Interferiram na formação territorial dos Eua.
Desenvolvimento:
- Levar o mapa dop EUA para sala de aula e questionar os estudantes sobre o que lhes chama atenção observando-o.
- A partir das respostas levantar hipóteses do que pode ter feito com que a divissão territorial fosse tão assimétria.
- Estudar com eles o texto: “A conquista do Oeste” que trata da vinda dos imigrantes inglêses que fugiam de conflitos religiosos, da guerra pelo poder entre os estados do norte e dos sul e da colonização do atual oeste dos Eua e os conflitos com os nativos da região (o texto é curto e aborda superficialmente os fatos de modo a instigar a curiosidade sobre estes pontos.)
- Constituir trios para que pesquisem sobre estes temas específicos.
- Realizar uma mesa redonda para explanar os conteúdos elencando pontos principais.
Fechamento:
- Utilizando o computador acessar o software Kgeography e nele escolher o mapa dos EUA;
- Explorar o mapa de modo a reconhecer os fatos históricos na formação do território elaborando um a lista de estados e o principal fato nele ocorrido;
- Construir um mapa dos Eua destacando os estados e fatos acima destacados.
- Expor os mapas na escola.
Recursos:
-Mapa
- Texto
-Computador
- Internet e livros didáticos
A Industrialização e as Questões Ambientais
Plano
de Aula Geografia
Tema:
A Industrialização e as Questões Ambientais
7ª série ou 8ºano
Tempo
de Duração:
6 Períodos
ObjetivoGeral:
Proporcionar reflexões sobre a história das coisas que são utilizadas em nosso cotidiano. Por meio dela pretendemos que os estudantes ponderem sobre a exploração dos recursos naturais, a poluição causada pela produção industrial, a distribuição e o consumo dos produtos industrializados e a produção de lixo na sociedade contemporânea.
Proporcionar reflexões sobre a história das coisas que são utilizadas em nosso cotidiano. Por meio dela pretendemos que os estudantes ponderem sobre a exploração dos recursos naturais, a poluição causada pela produção industrial, a distribuição e o consumo dos produtos industrializados e a produção de lixo na sociedade contemporânea.
Habilidades:
- Perceber que a ação humana produz vários impactos ambientais, refletindo criticamente sobre os processos históricos responsáveis pela problemática atual.
- Perceber que a ação humana traz resultados positivos e negativos à paisagem para propor intervenções solidárias ambientalmente corretas.Procedimentos de ensino:A aula será iniciada com as seguintes perguntas problematizadoras:1. Você já se perguntou de onde vem todas as coisas que compramos e para onde vão quando nos desfazemos delas?
2.
Como e onde são produzidas estas coisas e por quem?
No
segundo momento, faremos a busca de opiniões em formato de resenhas
e resumos sobre o vídeo a História das Coisas, na sala de aula
digital, buscando identificar algumas respostas aos questionamentos
iniciais e estudar os conceitos geográficos ali inseridos.
Na
sequência assistiremos ao vídeo: “História
das Coisas,
versão brasileira do documentário The
Story of Stuff, de
Annie Leonard”.
Posteriormente,
estudantes se reunirão em grupo para debater e criar alternativas
ambientalmente e socialmente corretas.
O
fechamento se dará com uma mesa redonda onde os estudantes vão
explanar as suas propostas e debater a viabilidade considerando os
conceitos geográficos e a evolução social.
Avaliação:
O aluno demonstrará seu aproveitamento mediante participação e interesse nas atividades realizadas em classe, questionamento das leituras programadas, apresentação de atividades individuais ou grupais, compreensão de conceitos, percepção do impacto da evolução tecnológica e social, auto avaliação.
Recursos:
Explanação
oral, debate, textos, vídeo, livro didático, sala de aula digital.
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